terça-feira, 3 de abril de 2018

Que matou a Jesus e os Profetas.











O grupo que matou a Jesus e os profetas.


Medite em Mateus capítulo 23: Como era a Religião que Jesus combateu? Quais suas características? Quem eram as pessoas que se julgavam representantes de Deus na terra, a religião certa, portadores da chaves do Reino e detentores da salvação? Teria os discípulos seguido a Jesus, se fossem leais a essas organizações?


Na época de Jesus existiam dois grupos, o grupo dos marginalizados estavam as margens da sociedade, homens pobres humildes pregadores do amor ao próximo e do reino dos céus COMO João Batista e tantos. 



Os verdadeiros profetas sempre foram humildes, pessoas comuns, não faziam parte da elite religiosa, não trajavam vestes de luxo, mas estavam as margens da sociedade, não eram avarentos nem ambicionavam "Prosperidade Financeira", assim citamos Miquéias, Jonas, Jesus, Pedro, João etc.

O segundo grupo era homens ricos donos de grandes sinagogas e organizações religiosas, que sempre foram contra as promessas de Deus, homens que omitiam a justiça e o amor ao próximo e tinham uma visão puramente terrena e carnal, e corporativista, retendo tradições de homens e esquecendo se do mais importante que é a justiça. Esse segundo grupo, depois de assassinar 


JESUS E OS PROFETAS, AINDA 

continua a existir, pois ninguém os destruiu.
Pergunta: A qual dos dois Grupos Você pertence? Primeiro Grupo ou Segundo Grupo?

As pessoas não conseguem ver o povo de Deus afastado da religião, mas é justamente contra  sistema religioso que o povo de Deus lutou. 

Todos os profetas sempre estiveram afastados das organizações, inclusive Jesus, quando ele se desentendia com alguém, era exclusivamente a pessoas vinculadas ao sistema religioso, as organizações religiosas. Certa vez, Jesus chegou para aquele tanto de religioso cheio de "bíblia" (Torá) na mão, aqueles que se diziam mestres da lei, portadores da verdade absoluta, representantes de Deus na terra, então o que Jesus disse?



"Vós sois do Diabo" ─Disse Jesus (João 8:44). Ao observar como Jesus combateu os líderes religiosos, notamos que, quanto mais somos tomados pelo espírito da religião, mas incapacitados ficamos de enxergar a simplicidade do evangelho. Quando colocamos a religião como deus da nossas almas, mas distante estamos da simplicidade da revelação divina. Pessoas sem Deus por idolatrarem o ideologias e preconceitos religiosos. Servir a Deus sem Deus, gera arrogância, narcizismo, jactância, espírito de superioridade, gera juízo perverso e uma atitude homicida em relação ao diferente.























Na época de Jesus o Criador não havia deixado nenhuma organização religiosa. Jesus, não nasceu em meio a esfera sacerdotal entre os doutores da Lei, mas nasceu dentre os humildes, não se sujeitou a nenhuma das denominações existentes, nem fundou outro sistema corporativista. Não se preocupava com vestimenta suntuosas para o ‘culto’ (Mateus 23:5), tinha carinho pelos pobres, humildes (Mateus 5:5) e rejeitava toda a cultura religiosa daqueles que se intitulavam "a religião certa" (Marcos 7:8). Como poderiam aceitar um Messias desses? Se todos acreditavam que os lideres religiosos, sacerdotes da lei e suas organizações eram o povo “representante de Deus na terra”? 

Jesus deixa claro que o Criador não havia deixado nenhuma organização religiosa, para representá-lo (e por que hoje seria diferente?), Jesus se opunha a essa idéia e dizia que seu povo eram os humildes, os bons, os misericordiosos, os justos, independentemente de serem

Samaritanos, fariseus, publicanos ou qualquer outro grupo! (Mateus 5:5-10; Lucas 10:30-37; Lucas 18:10-14) Jesus tolerava publicanos, ladrões, prostitutas, qualquer um, menos o religioso. Estou mentindo? (Mateus 23) Pois estes eram humildes, aqueles se assentavam na cadeira de Moisés, e acreditavam serem portadores da verdade absoluta, da religião certa, detentores da salvação, das chaves do reino e, eles mesmos não entravam nem deixavam as pessoas entrar. Se Jesus voltasse hoje! Será que os Cristãos de hoje teriam aceito esse Jesus? Ou teriam ficado com suas organizações e seus líderes?


2. Jesus foi um exemplo de vida e não de Religiosidade.


Jesus conhecia estrondosamente as escrituras, de maneira muito mais profunda do que qualquer um, fazia perguntas difíceis de responder, perguntas tão profundas que nem mesmo os fariseu conseguiam responder (Lucas 20), ele conhecia as escrituras tão bem, a ponto de ser reconhecido pelas autoridades religiosas (João 7:15), ele não era qualquer um, nem os Judeus concordam que ele fosse qualquer um, a ética estabelecida por Jesus supera tudo que já houve em matéria de lei moral e toda e qualquer possibilidade dentro da ética humana (Mateus 5). Jesus era um visionário, estava muito a frente do seu tempo em matéria de ética, justiça social relacionamento humano.

Ele não era religioso, ritualístico, não se importava com exterioridades, com alimentos, com dias santos, com locais sagrados, nem com religiosidade seletiva e crendices (Marcos 6). Até hoje os Judeus não crêem que ele é o Messias, mas, como conceber que alguém com uma mensagem tão profunda, não fosse quem ele dizia ser? Será que um louco que buscava o suicídio? Mas alguém alucinado seria capaz de ser tão profundo em suas colocações?


Os evangelhos nos mostram que Jesus não viveu tocado dentro de sinagogas, ao contrário, ele saiu curando as pessoas, atendendo os necessitados, ensinando velhos, ele entrou na casa de publicamos para ensinar, foi acusado de andar com pecadores, de ser bebedor de vinho, ele perdoou prostituta (Mateus 11:19; Lucas 7:48)! Jesus foi um exemplo de vida e não de Religiosidade. Jesus procurava reerguer pessoas marginalizadas, tinha muito censo de justiça social, procurava humilhados e oprimidos (Mateus 5:10), Jesus era muito tolerante quando na companhia de prostitutas e pecadores (Mateus 9:11; Mateus 21:31), mas totalmente intolerante quando estava na companhia dos religiosos. (Mateus 23)

Jesus amou, nos deu o exemplo, abstendo-se de toda injustiça, arrogância, amor ao dinheiro, murmurações, falsos testemunhos, não pagava mal por mal, injúria por injúria, golpe por golpe, maldição por maldição, mas era misericordioso, estava sempre visitando os doentes, sem desprezar a viúva, o órfão, ou o pobre, abstendo-se de toda cólera, respeitando as pessoas, e não fazendo julgamentos, ele não louvava a si mesmo, não era insolente, também não se ajuntava aos poderosos mas se aproximava dos pobres e humildes

“Aquele que afirma que permanece nele, deve andar como ele andou.” 1 João 2:6


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