quarta-feira, 30 de agosto de 2023

José, o Carpinteiro

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José, o Carpinteiro


Referência Bíblica: Mateus 13:55

Introdução: José, o carpinteiro, é frequentemente lembrado como o pai terreno de Jesus. Embora não haja muitos detalhes sobre sua vida nas Escrituras, sua ocupação como carpinteiro e seu papel na criação de Jesus trazem lições importantes para nossa fé. Neste estudo, exploraremos a vida de José, o carpinteiro, e seu significado em nossa jornada espiritual.


I. O Carpinteiro de Nazaré:

1.     Referência: Mateus 13:55 - "Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas?"

2.     Trabalho Honesto: José era um carpinteiro em Nazaré, uma profissão honrada e respeitável na época, que envolvia criar objetos de madeira.


II. Humildade e Trabalho Duro:

1.     Aplicação da Virtude: A profissão de carpinteiro exige humildade e trabalho árduo, atributos que José provavelmente incorporou em sua vida diária.

2.     Reflexão Espiritual: Assim como José dedicava-se ao trabalho manual com humildade, nós também devemos servir a Deus com humildade em todas as áreas da vida.


III. Exemplo de Fidelidade:

1.     Referência: Mateus 1:19 - "José, seu esposo, como era justo e a não queria infamar, resolveu deixá-la secretamente."

2.     Decisão Justa: José demonstrou fidelidade e justiça quando decidiu deixar Maria secretamente ao descobrir sua gravidez, não querendo infamá-la.


IV. A Visão do Anjo:

1.     Referência: Mateus 1:20-21 - "Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles."

2.     Obediência à Revelação Divina: José obedeceu à mensagem do anjo, aceitando Maria e o papel de pai adotivo de Jesus.


V. Protetor da Família Sagrada:

1.     Referência: Mateus 2:13-15 - "Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise; porque Herodes há de procurar o menino para o matar."

2.     Responsabilidade Protetora: José agiu rapidamente para proteger Jesus e Maria do perigo iminente de Herodes, mostrando sua dedicação como protetor da família.


VI. Conclusão: A história de José, o carpinteiro, é um exemplo de humildade, fidelidade e obediência a Deus. Sua vida nos ensina a importância do trabalho honrado, da confiança nas revelações divinas e do compromisso com a proteção daqueles que nos foram confiados. Assim como José cuidou de Jesus, somos lembrados de nossa responsabilidade de cuidar uns dos outros e de viver nossas vidas com integridade e devoção, independente de nossa ocupação.


terça-feira, 29 de agosto de 2023

Por que Jesus Chorou ao Ver Lázaro Morto?

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Por que Jesus Chorou ao Ver Lázaro Morto?



Referência Bíblica: João 11:32-35



Introdução: No episódio da ressurreição de Lázaro, encontramos um momento tocante em que Jesus chorou ao ver seu amigo morto. Mas por que o Filho de Deus, que sabia que iria ressuscitá-lo, expressou tristeza? Neste estudo, exploraremos as razões por trás das lágrimas de Jesus.


I. Jesus Compartilha Nossa Humanidade:

1.     Referência: João 11:35 - "Jesus chorou."

2.     Solidariedade com a Humanidade: A tristeza de Jesus demonstra sua profunda empatia pelos sentimentos humanos e sua identificação conosco.


II. Luto e Compassão:

1.     Referência: João 11:33 - "Jesus, vendo-a chorar, e bem assim os judeus que a acompanhavam, agitou-se no espírito e comoveu-se."

2.     Compaixão pelo Sofrimento: Jesus sentiu compaixão diante da dor de Marta, Maria e dos presentes, revelando sua natureza compassiva.


III. O Poder da Morte e do Sofrimento:

1.     Referência: João 11:34 - "Perguntou: Onde o sepultastes? Responderam-lhe: Senhor, vem e vê."

2.     Consciência do Sofrimento Humano: Ao enfrentar a realidade da morte e do sofrimento, Jesus reconheceu a gravidade do pecado e suas consequências.


IV. Sinal de Sua Própria Morte e Ressurreição:

1.     Referência: João 11:25-26 - "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá."

2.     Precedendo Sua Própria Ressurreição: As lágrimas de Jesus também podem refletir o propósito de ressuscitar Lázaro como um sinal de sua futura ressurreição.


V. Conclusão: As lágrimas de Jesus ao ver Lázaro morto revelam sua natureza compassiva, sua identificação com a humanidade e seu profundo entendimento das consequências do pecado e da morte. Sua emoção nos lembra que ele é um Deus que compartilha nossas alegrias e tristezas. No final, a ressurreição de Lázaro aponta para a vitória definitiva de Jesus sobre a morte e nos oferece esperança em meio às nossas próprias aflições.


Como Dirigir um Culto em 10 Passos

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Como Dirigir um Culto em 10 Passos


Referência Bíblica: 1 Coríntios 14:40 - "Mas faça-se tudo decentemente e com ordem."


Introdução: A condução de um culto é uma responsabilidade que requer organização, reverência e cuidado. A Bíblia nos ensina a fazer tudo decentemente e com ordem. Neste estudo, vamos explorar 10 passos para dirigir um culto de maneira eficaz e edificante.


I. Preparação Espiritual:

1.     Referência: Tiago 4:8a - "Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós."

2.     Comece em Oração: Antes de qualquer coisa, busque a presença de Deus em oração e dedique um tempo para estar em comunhão com Ele.


II. Seleção de Louvores e Hinos:

1.     Referência: Colossenses 3:16 - "A palavra de Cristo habite ricamente em vós, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos corações."

2.     Escolha com Propósito: Selecione louvores e hinos que estejam alinhados com o tema do culto e que direcionem as pessoas à adoração a Deus.


III. Leitura e Pregação da Palavra:

1.     Referência: 2 Timóteo 4:2 - "Prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda a longanimidade e ensino."

2.     Comunicando a Palavra: Prepare uma mensagem bíblica relevante e clara, expondo a Palavra de Deus de forma fiel.


IV. Momentos de Oração:

1.     Referência: Filipenses 4:6 - "Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplicas, com ação de graças."

2.     Intercessão e Comunhão: Reserve momentos para oração intercessora, adoração e confissão, envolvendo a congregação em comunhão com Deus.


V. Testemunhos e Testemunhos de Louvor:

1.     Referência: Apocalipse 12:11 - "Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do testemunho que deram."

2.     Compartilhando Experiências: Inclua testemunhos pessoais que destaquem o poder transformador de Deus na vida das pessoas.


VI. Oferta e Dízimos:

1.     Referência: 2 Coríntios 9:7 - "Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria."

2.     Contribuição Generosa: Explique o propósito das ofertas e dízimos e motive a congregação a contribuir com alegria e generosidade.


VII. Comunhão e Interação:

1.     Referência: Hebreus 10:24-25 - "E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se aproxima o Dia."

2.     Fortalecendo Relações: Incentive momentos de comunhão, interação e compartilhamento entre os membros da congregação.


VIII. Encerramento com Benção:

1.     Referência: Números 6:24-26 - "O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz."

2.     Benção Final: Encerre o culto com uma benção que fortaleça e inspire a congregação.


IX. Cuidado com Visitantes:

1.     Referência: Hebreus 13:2 - "Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos."

2.     Acolhimento: Esteja atento para receber visitantes com amor e atenção, proporcionando uma experiência acolhedora.


X. Avaliação e Ação de Graças:

1.     Referência: 1 Tessalonicenses 5:18 - "Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco."

2.     Reflexão e Gratidão: Após o culto, avalie como foi a condução e a participação, agradecendo a Deus por tudo.


Conclusão: Dirigir um culto é uma oportunidade de liderar a congregação em adoração e comunhão com Deus. Ao seguir esses 10 passos, você pode contribuir para um culto ordenado, inspirador e edificante. Lembre-se de que a reverência, a busca pela presença de Deus e o cuidado com as necessidades das pessoas são elementos fundamentais para uma experiência significativa no culto.


7 Características para Ser um Bom Obreiro Aprovado

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7 Características para Ser um Bom Obreiro Aprovado


Referência Bíblica: 2 Timóteo 2:15-26


Introdução: A vida de um obreiro deve ser marcada por qualidades que o tornem um instrumento eficaz nas mãos de Deus. A Bíblia nos oferece um guia claro sobre as características essenciais de um obreiro aprovado. Neste estudo, exploraremos sete características fundamentais para ser um bom obreiro aprovado.


I. Diligência no Estudo da Palavra:

1.     Referência: 2 Timóteo 2:15 - "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade."

2.     Estudo Constante: O obreiro aprovado deve buscar o aprofundamento na Palavra de Deus para manejá-la com precisão.


II. Integridade e Santidade Pessoal:

1.     Referência: 2 Timóteo 2:22 - "Foge também das paixões da mocidade e segue a justiça, a fé, o amor, a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor."

2.     Vida Íntegra: Um obreiro aprovado deve viver uma vida de retidão, afastando-se de tentações e buscando a santidade.


III. Humildade e Paciência no Ensino:

1.     Referência: 2 Timóteo 2:24-25a - "Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente."

2.     Atitude Amorosa: O obreiro aprovado deve ensinar com paciência e humildade, evitando contendas.


IV. Separação do Mal e Busca pela Justiça:

1.     Referência: 2 Timóteo 2:21 - "Se, pois, alguém se purificar destas coisas, será utensílio para honra, santificado, útil ao seu possuidor, estando preparado para toda boa obra."

2.     Pureza Espiritual: O obreiro aprovado deve manter-se distante do mal e buscar a justiça em todas as áreas da vida.


V. Habilidade de Corrigir com Gentileza:

1.     Referência: 2 Timóteo 2:24b-25 - "Aptos para instruir, paciente; corrigindo com mansidão os que resistem, na esperança de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade."

2.     Amor na Correção: Um obreiro aprovado deve corrigir com mansidão, visando o crescimento e a restauração dos outros.


VI. Fugir das Paixões da Juventude:

1.     Referência: 2 Timóteo 2:22 - "Foge também das paixões da mocidade e segue a justiça, a fé, o amor, a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor."

2.     Maturidade Espiritual: O obreiro aprovado deve evitar as armadilhas das paixões juvenis, buscando maturidade espiritual.


VII. Busca por Conhecimento e Evitar Contendas Vãs:

1.     Referência: 2 Timóteo 2:23 - "Mas rejeita as questões tolas, genealogias, contendas e discussões acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs."

2.     Enfoque na Essencial: Um obreiro aprovado deve priorizar questões relevantes e evitar debates infrutíferos.


Conclusão: Ser um bom obreiro aprovado requer uma vida de dedicação, integridade e serviço humilde. As sete características destacadas na passagem de 2 Timóteo 2:15-26 servem como um guia prático para todos os que desejam servir a Deus de maneira eficaz. Que possamos buscar desenvolver essas qualidades em nossa jornada como obreiros do Senhor, a fim de honrarmos a Deus e contribuirmos para o crescimento do Reino.


quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Tempo com Deus

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Tempo com Deus: Reflexões sobre como estabelecer e manter uma rotina devocional diária


Nosso relacionamento com Deus é um tesouro precioso, e dedicar tempo para cultivá-lo diariamente é essencial para o nosso crescimento espiritual. Estabelecer e manter uma rotina devocional diária nos permite mergulhar na Palavra de Deus, buscar Sua presença e fortalecer nosso espírito.


Início do Dia com Gratidão: "De manhã, Senhor, ouves a minha voz; de manhã te apresento a minha oração e fico esperando." (Salmos 5:3)

Começar o dia com gratidão e oração é como dar os primeiros passos em direção a Deus. Agradeça pelas bênçãos, ofereça louvor e compartilhe seus anseios com o Criador.


Medite na Palavra: "Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite." (Salmos 1:2)

Dedicar um tempo para meditar na Palavra de Deus é nutrir nossa mente e coração. Selecione um versículo, um capítulo ou um livro da Bíblia para estudar e refletir. Deixe que a Palavra guie seus pensamentos e ações.


Converse com Deus em Oração: "Orai sem cessar." (1 Tessalonicenses 5:17)

A oração é um diálogo íntimo com Deus. Fale com Ele sobre suas preocupações, sonhos e necessidades. Também ouça Sua voz, permitindo que Ele fale ao seu coração.


Mantenha um Diário Espiritual: "Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti." (Salmos 119:11)

Manter um diário espiritual pode ajudar a registrar suas reflexões, orações e as maneiras pelas quais Deus se revela a você. Olhar para trás e ver o crescimento em sua jornada é inspirador.


Compartilhe com Comunidade: "Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles." (Mateus 18:20)

Participar de grupos de estudo bíblico, cultos ou reuniões de oração fortalece sua conexão com outros crentes. O compartilhamento da fé e da jornada espiritual enriquece sua experiência.


Encerre o Dia com Reflexão: "Ao deitar-me, recordo-me de ti; penso em ti durante as vigílias da noite." (Salmos 63:6)

Antes de dormir, faça uma revisão do seu dia em oração. Agradeça por tudo o que experimentou e confie seus planos e sonhos a Deus.


Flexibilidade e Consistência: Lembre-se de que cada dia pode trazer desafios e compromissos diferentes. Seja flexível em sua rotina devocional, mas mantenha a consistência ao buscar a Deus.


Estabelecer e manter uma rotina devocional diária é um ato de amor e dedicação a Deus. Através dela, encontramos força, orientação e paz que nos sustentam em nossa jornada espiritual. Que cada momento gasto em Sua presença seja um passo em direção a um relacionamento mais profundo e significativo com nosso Pai celestial.

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

A postura do cristão frente aos problemas

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A POSTURA DO CRISTÃO FRENTE AOS PROBLEMAS


A POSTURA DO CRISTÃO FRENTE AOS PROBLEMAS DA VIDA TEXTO BÍBLICO INTRODUÇÃO

A postura do cristão frente aos problemas da vida encontra sua base sólida e inspiradora nas Sagradas Escrituras, que são a fonte primária de orientação para os crentes. A Bíblia, composta por diversos livros que abrangem uma variedade de gêneros literários, apresenta uma visão abrangente sobre como os cristãos devem enfrentar os desafios e dificuldades que surgem em suas jornadas.

Desde o Antigo Testamento até o Novo Testamento, as histórias, os ensinamentos e os exemplos de fé presentes na Bíblia oferecem um panorama completo sobre a postura do cristão diante dos problemas da vida. Ao longo deste texto, exploraremos alguns textos bíblicos que ilustram essa postura e nos proporcionam insights profundos sobre como os cristãos são encorajados a lidar com as adversidades.

No Antigo Testamento, encontramos a história de José, filho de Jacó, que enfrentou inúmeras dificuldades, desde a inveja de seus irmãos até ser vendido como escravo. No entanto, José manteve sua fé e confiança em Deus mesmo nos momentos mais difíceis, eventualmente se tornando um líder poderoso no Egito e sendo capaz de perdoar seus próprios irmãos. A história de José nos ensina sobre a importância da paciência, da perseverança e da confiança em Deus, mesmo em meio às situações mais adversas.

No Novo Testamento, as palavras de Jesus Cristo são uma fonte inestimável de orientação para os cristãos. Em Mateus 6:25-34, Jesus exorta seus seguidores a não se preocuparem excessivamente com as necessidades materiais, mas a confiarem no cuidado providencial de Deus. Ele enfatiza que a ansiedade não pode acrescentar nada à vida, e incentiva os discípulos a buscarem primeiro o Reino de Deus, confiando que todas as coisas necessárias lhes serão acrescentadas.

Além disso, nas Epístolas do apóstolo Paulo, encontramos conselhos sobre como enfrentar os desafios. Em Romanos 8:28, Paulo escreve que "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus". Isso significa que, mesmo nos momentos de dificuldade, Deus é capaz de transformar situações adversas em oportunidades de crescimento espiritual e aprendizado.

Neste texto, exploraremos mais a fundo esses e outros textos bíblicos, destacando como eles oferecem insights relevantes sobre a postura do cristão frente aos problemas da vida. Esses textos não apenas inspiram os crentes a enfrentarem os desafios com fé e esperança, mas também os capacitam a agir de maneira compassiva, amorosa e justa, refletindo os ensinamentos de Jesus e contribuindo para um mundo melhor.

 

O tema do perdão é frequentemente abordado na Bíblia

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O tema do perdão é frequentemente abordado na Bíblia


O Tema do perdão é frequentemente abordado na Bíblia



O tema do perdão é frequentemente abordado na Bíblia, incluindo a questão de quantas vezes devemos perdoar. Jesus discutiu esse assunto em resposta a uma pergunta de Pedro. Aqui está o trecho bíblico que trata dessa questão:

Mateus 18:21-22: "Então Pedro, aproximando-se dele, perguntou: 'Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão que pecar contra mim? Até sete vezes?' Jesus respondeu: 'Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.'"

Nesse trecho, Jesus enfatiza que o perdão deve ser um ato contínuo e ilimitado, não restrito a um número específico de vezes. A expressão "setenta vezes sete" simboliza uma abordagem de perdão infinito e incondicional. Em outras palavras, Jesus está ensinando que devemos perdoar sempre, independentemente da frequência das ofensas.

Essa passagem não deve ser interpretada literalmente como 490 vezes, mas como um chamado para uma atitude de perdão constante e generoso. Jesus queria transmitir a ideia de que o perdão deve ser parte essencial da vida do crente, demonstrando a mesma misericórdia que Deus nos oferece.

Portanto, a mensagem é clara: assim como Deus nos perdoa infinitamente, também devemos estar dispostos a perdoar os outros repetidamente, independentemente de quantas vezes eles tenham nos ofendido.

a mensagem central da passagem em Mateus 18:21-22 é que o perdão é um princípio fundamental do cristianismo. Assim como Deus nos perdoou através do sacrifício de Jesus Cristo, somos chamados a demonstrar esse mesmo amor e misericórdia ao perdoar aqueles que nos ofendem. A ênfase recai sobre a disposição constante e ilimitada para perdoar, independentemente do número de vezes que alguém tenha errado contra nós.

O ensinamento de Jesus sobre o perdão vai além do mero cumprimento de um mandamento religioso; ele toca o âmago da nossa transformação interior e da construção de relacionamentos saudáveis. Ao praticarmos o perdão, escolhemos liberar o ressentimento, a amargura e o desejo de vingança, abrindo espaço para a cura, a reconciliação e o amor.

Portanto, a lição é clara: o perdão é uma expressão do amor e da graça divina que transforma não apenas as vidas dos outros, mas também a nossa própria vida. Perdoar não é um sinal de fraqueza, mas de força espiritual, e nos permite viver em paz e harmonia com Deus e com nossos semelhantes.

10 Versículos Sobre Amor Ágape!

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10 Versículos Sobre Amor Ágape!

O amor ágape é um tipo de amor divino e altruísta, enfocado no bem-estar e no benefício do outro, independentemente das circunstâncias. Aqui estão 10 versículos bíblicos que falam sobre esse tipo de amor:

  1. João 3:16: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
  2. 1 Coríntios 13:4-7: "O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade."
  3. Romanos 5:8: "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores."
  4. 1 João 4:8: "Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor."
  5. Efésios 5:2: "E andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave."
  6. Gálatas 5:22-23: "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio."
  7. Colossenses 3:14: "E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição."
  8. 1 João 4:11: "Amados, se Deus assim nos amou, nós também devemos amar uns aos outros."
  9. 1 Pedro 4:8: "Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados."
  10. Mateus 22:37-39: "Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo."

Esses versículos destacam o conceito do amor ágape como algo central nas Escrituras e na vida cristã. O amor ágape é exemplificado pelo amor incondicional de Deus e é um chamado para os crentes amarem os outros da mesma maneira.

Uma lista extensa de coisas com as quais os cristãos não devem se preocupar

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 Uma lista extensa de coisas com as quais os cristãos não devem se preocupar


a Bíblia não forneça uma lista extensa e específica de coisas com as quais os cristãos não devem se preocupar, ela contém princípios e ensinamentos que podem ser aplicados para orientar os cristãos em relação às preocupações da vida. Aqui estão alguns exemplos de temas com os quais os cristãos são aconselhados a não se preocuparem, com base em passagens bíblicas:

  1. Preocupações materiais: "Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal." - Mateus 6:34
  2. Necessidades básicas: "Portanto, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir." - Mateus 6:25
  3. Riquezas materiais: "Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração." - Mateus 6:21
  4. Julgamento dos outros: "Não julgueis, para que não sejais julgados." - Mateus 7:1
  5. Incertezas futuras: "Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará." - Salmos 37:5
  6. Perseguições e dificuldades: "No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo." - João 16:33
  7. Ansiedade em geral: "Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplicas, com ação de graças." - Filipenses 4:6


Esses são apenas alguns exemplos das orientações bíblicas sobre não se preocupar com certos aspectos da vida. O ensinamento geral é confiar em Deus, colocar as preocupações nas mãos Dele e buscar a Sua vontade em todas as circunstâncias.


"Reflexões Profundas sobre a Santa Ceia: Um Banquete Espiritual de Significados"

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"Reflexões Profundas sobre a Santa Ceia: Um Banquete Espiritual de Significados"


A Santa Ceia é uma ordenança que Jesus instituiu na noite antes de sua morte, quando se reuniu com seus discípulos para celebrar a Páscoa. Ele tomou o pão e o vinho e os abençoou, dizendo que eram o seu corpo e o seu sangue, que seriam entregues por nós na cruz. Ele nos mandou fazer isso em memória dele, até que ele volte.

 

A Santa Ceia é uma forma de lembrarmos do grande amor de Deus por nós, que enviou seu Filho unigênito para morrer em nosso lugar e nos dar a salvação. É também uma forma de proclamarmos a nossa fé em Jesus, que ressuscitou dos mortos e está vivo à direita de Deus. É ainda uma forma de nos unirmos como corpo de Cristo, que somos a sua igreja.

 

A Bíblia nos ensina alguns princípios sobre a Santa Ceia, que devemos observar com reverência e gratidão. Vejamos alguns versículos sobre esse assunto:

 

Lucas 22:19-20: “Tomando o pão, deu graças, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: “Isto é o meu corpo dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim”. Da mesma forma, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês.”

João 6:51: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo.”

1 Coríntios 11:23-26: “Porque eu recebi do Senhor o que também lhes entreguei: Que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e, tendo dado graças, partiu-o e disse: “Isto é o meu corpo, que é dado por vocês; façam isto em memória de mim”. Da mesma forma, depois da ceia ele tomou o cálice e disse: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue; façam isto sempre que o beberem, em memória de mim”. Porque sempre que comerem deste pão e beberem deste cálice, vocês anunciam a morte do Senhor até que ele venha.”

1 Coríntios 10:16-17: “Não é verdade que o cálice da bênção pelo qual damos graças é uma participação no sangue de Cristo? E não é verdade que o pão partido pelo qual damos graças é uma participação no corpo de Cristo? Porque há um só pão, nós, que somos muitos, somos um só corpo; pois todos participamos de um único pão.”

1 Coríntios 11:27-29: “Por isso, todo aquele que comer do pão ou beber do cálice do Senhor indignamente será culpado de pecar contra o corpo e o sangue do Senhor. Examine-se cada um a si mesmo antes de comer do pão e beber do cálice. Pois quem come e bebe sem discernir o corpo do Senhor come e bebe para sua própria condenação.”

Mateus 26:29: “Eu lhes digo que não beberei deste fruto da videira desde agora até aquele dia em que beberei com vocês o vinho novo no Reino de meu Pai.”

Marcos 14:24-25: “E disse-lhes: “Isto é o meu sangue da aliança, derramado em favor de muitos. Eu lhes digo a verdade: Não voltarei a beber do fruto da videira até aquele dia em que beber o vinho novo no Reino de Deus”.”

Lucas 22:18: “Pois eu lhes digo que não voltarei a beber do fruto da videira até que venha o Reino de Deus.”

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  • João 13:1-5: “Foi antes da festa da Páscoa. Jesus sabia que havia chegado a hora de deixar este mundo e ir para o Pai. Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Estava sendo servido o jantar, e o Diabo já havia induzido Judas Iscariotes, filho de Simão, a trair Jesus. Jesus sabia que o Pai havia colocado todas as coisas debaixo do seu poder, e que viera de Deus e estava voltando para Deus; assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura. Depois disso, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a toalha que estava em sua cintura.”
  • João 13:12-17: “Quando terminou de lavar-lhes os pés, Jesus tornou a vestir sua capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou: “Vocês entendem o que lhes fiz? Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou. Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz. Digo-lhes verdadeiramente que nenhum escravo é maior do que o seu senhor, como também nenhum mensageiro é maior do que aquele que o enviou. Agora que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as praticarem.”

Resumo:

A Santa Ceia é uma celebração que lembra o sacrifício de Jesus por nós na cruz. Ele tomou o pão e o vinho e disse que eram o seu corpo e o seu sangue, que seriam dados por nós. Ele nos mandou fazer isso em memória dele, até que ele volte. A Santa Ceia é uma forma de lembrarmos do amor de Deus, de proclamarmos a nossa fé em Jesus e de nos unirmos como igreja. A Bíblia nos ensina alguns princípios sobre a Santa Ceia, como a gratidão, a comunhão, o exame pessoal e a esperança. Jesus também nos deu o exemplo de humildade e serviço ao lavar os pés dos seus discípulos na mesma noite em que instituiu a Santa Ceia. A Santa Ceia é uma ordenança sagrada que devemos celebrar com reverência e alegria.

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domingo, 6 de agosto de 2023

4 coisas que Elias descobriu ao se Esconder na Caverna

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4 coisas que Elias descobriu ao se Esconder na Caverna
 

Elias descobriu ao se Esconder na Caverna

 

O que é ser profeta? O profeta Elias era um ser humano como nós. Ele orou com fervor para que não chovesse, e durante três anos e meio não choveu sobre a terra.

 

O profeta Elias, embora escolhido por Deus para realizar feitos extraordinários, era, em última análise, um ser humano como todos nós. Sua jornada na Bíblia revela suas fraquezas, emoções e os momentos de aprendizado que teve com Deus. Um desses momentos significativos aconteceu quando ele se escondeu na caverna, após o episódio do monte Carmelo. Nessa ocasião, Elias descobriu quatro lições valiosas, todas com base em 1 Reis 19:9-18:

  1. Deus está presente na quietude: Enquanto Elias se escondia na caverna, um forte vento, um terremoto e um fogo ocorreram. Contudo, Deus não estava nessas manifestações espetaculares. Foi na "voz mansa e suave" que Elias ouviu Deus (1 Reis 19:12). Essa experiência ensinou que, muitas vezes, Deus fala nos momentos de quietude, em que podemos ouvir claramente Sua orientação e consolo.
  2. Deus conhece nossas necessidades: Elias expressou sua exaustão e desejo de morrer. Deus respondeu enviando um anjo com comida e água (1 Reis 19:5-7). Isso demonstra que Deus conhece nossas fraquezas e necessidades e cuida de nós, suprindo o que precisamos no momento oportuno.
  3. Deus tem um propósito para nós: Deus instruiu Elias a voltar e cumprir tarefas específicas, incluindo ungir reis e escolher um sucessor (1 Reis 19:15-16). Isso revela que, mesmo em momentos de desânimo, Deus tinha planos e propósitos maiores para Elias. Deus nos lembra que somos chamados para cumprir um propósito em Sua obra, independentemente das circunstâncias.
  4. Não estamos sozinhos: Deus revelou a Elias que ele não era o único fiel remanescente em Israel; havia outros sete mil que não haviam se curvado a Baal (1 Reis 19:18). Isso trouxe a percepção de que, mesmo nas lutas e solidão, Deus tinha Seus fiéis seguidores. A lição é que, muitas vezes, não percebemos o alcance do plano de Deus, mas Ele sempre tem um remanescente fiel.

experiência de Elias na caverna destaca que ele era humano e enfrentava desafios emocionais e espirituais. Suas descobertas - Deus fala na quietude, cuida de nossas necessidades, tem propósitos para nós e nos conecta a uma comunidade fiel - oferecem insights valiosos para nossas próprias jornadas de fé. A história de Elias nos lembra que, em nossas fraquezas e incertezas, Deus está sempre presente, guiando, suprindo e capacitando-nos para cumprir Seus planos.


Elias descobriu ao se esconder na caverna:

  1. A necessidade de cuidar da saúde mental: O episódio da caverna também destaca a importância de cuidar da saúde mental. Elias estava exausto e emocionalmente abalado, a ponto de desejar a morte. Deus não repreendeu Elias por seus sentimentos, mas providenciou descanso e nutrição por meio de um anjo. Isso nos lembra da importância de buscar equilíbrio emocional e físico em nossas vidas, sabendo que Deus se preocupa com nosso bem-estar integral.
  2. A gentileza de Deus: A forma como Deus tratou Elias após sua fuga para a caverna revela a gentileza e a paciência de Deus. Em vez de repreendê-lo severamente por seu medo e desânimo, Deus cuidadosamente o restaurou e o encorajou. Isso nos ensina que Deus não apenas entende nossas fraquezas, mas também está disposto a nos guiar e fortalecer de maneira amorosa e compassiva.
  3. A importância do descanso e renovação: O tempo de Elias na caverna também destaca a necessidade de tempo de descanso e renovação. Em meio aos desafios da vida e do ministério, é vital tirar momentos para descansar, renovar a mente e buscar a presença de Deus. A caverna simboliza um lugar de recuo, onde Elias pôde encontrar paz e renovar sua conexão com Deus.
  4. A superação do isolamento: Elias inicialmente sentiu que estava sozinho em sua luta, mas Deus revelou que havia outros fiéis que não haviam se curvado a Baal. Isso ensina que, mesmo nos momentos mais difíceis, não estamos sozinhos. Deus muitas vezes coloca pessoas ao nosso redor para nos apoiar, encorajar e caminhar conosco. A comunidade de fé é um apoio vital em nossas jornadas espirituais.

Em conclusão, o episódio da caverna na vida de Elias não apenas revela suas fraquezas e emoções humanas, mas também oferece uma série de lições valiosas para todos nós. Essas lições incluem a importância de ouvir Deus na quietude, cuidar da saúde mental, confiar nos propósitos de Deus, buscar descanso e renovação, valorizar a gentileza divina, superar o isolamento e lembrar que Deus está sempre presente em nossas jornadas. A história de Elias nos encoraja a confiar na provisão e no cuidado de Deus, mesmo em nossas fraquezas, e a continuar a buscar uma relação profunda com Ele em todas as circunstâncias.Em suma, a história de Elias se escondendo na caverna é um retrato profundo da humanidade e das complexidades da jornada espiritual. Elias, um profeta poderoso, enfrentou momentos de fraqueza, medo e desânimo, mostrando-nos que todos nós, independentemente de nossa fé e dedicação, experimentamos lutas emocionais. No entanto, essa passagem também revela a bondade, compaixão e orientação de Deus em meio a nossas fraquezas.

As lições que Elias aprendeu na caverna oferecem um guia valioso para nossas próprias vidas. Elas nos lembram da importância de ouvir a voz suave de Deus em meio à agitação, de cuidar de nossa saúde mental e emocional, de confiar nos propósitos maiores de Deus, de encontrar renovação e descanso em Sua presença, de apreciar a gentileza divina, de superar o isolamento por meio da comunidade e de reconhecer que Deus está sempre conosco.

Assim como Deus não rejeitou Elias em sua fraqueza, Ele também não nos rejeita. Pelo contrário, Ele nos envolve com Seu cuidado, nos capacita a seguir adiante e nos lembra de que somos parte de Seu plano maior. A história de Elias nos encoraja a sermos honestos sobre nossas lutas, a buscar a presença de Deus em todos os momentos e a confiar que, assim como Ele guiou e restaurou Elias, Ele também guiará e renovará cada um de nós. Portanto, diante das adversidades, medos e incertezas, podemos encontrar conforto e esperança na verdade de que Deus está conosco, sempre pronto para nos fortalecer e conduzir para além das cavernas escuras em direção à luz da Sua graça e propósito.

 

O que é um Cristão ? Veja 7 Definições de um Cristão:

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O que é um Cristão ? Veja 7 Definições de um Cristão:


Certamente, aqui estão sete definições bíblicas do que é um cristão, acompanhadas de referências das Escrituras:

1. Seguidor de Cristo: Ser um cristão implica em seguir a Cristo, imitando Seu exemplo e obedecendo aos Seus ensinamentos. Referência: Lucas 9:23 - "E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me."

2. Discípulo de Jesus: Um cristão é um discípulo de Jesus, alguém que aprende com Ele e se submete ao Seu senhorio. Referência: Mateus 28:19-20 - "Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que vos tenho mandado."

3. Nova Criação em Cristo: Ser cristão envolve uma transformação interior através do novo nascimento em Cristo. Referência: 2 Coríntios 5:17 - "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."

4. Salvo pela Graça: Um cristão reconhece que sua salvação é um presente de Deus, recebido pela fé, não por méritos próprios. Referência: Efésios 2:8-9 - "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie."

5. Testemunha de Cristo: Um cristão é chamado a testemunhar a mensagem do evangelho, compartilhando a esperança que está nele. Referência: Atos 1:8 - "Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra."

6 .    Amor e Serviço: Ser um cristão envolve amar a Deus e aos outros, servindo-os com humildade e amor. Referência: João 13:34-35 - "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros."

7. Andar em Justiça e Santidade: Um cristão busca viver uma vida justa e santificada, refletindo a natureza de Deus. Referência: 1 Pedro 1:15-16 - "Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo."

Essas definições fornecem uma visão abrangente do que significa ser um cristão de acordo com as Escrituras. Elas enfatizam o relacionamento com Cristo, a transformação interior, a fé na graça, o testemunho, o amor, o serviço e a busca pela justiça e santidade.


Em resumo, um cristão é alguém que escolhe seguir a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Essa escolha envolve um compromisso de aprender com Ele, ser transformado por Ele e viver de acordo com Seus ensinamentos. Ser um cristão significa ser uma nova criação em Cristo, salvo pela graça e chamado a testemunhar o evangelho através de amor, serviço e obediência. É uma jornada de fé que envolve a busca por viver uma vida justa e santificada, refletindo o caráter de Deus. Um cristão se esforça para viver em comunhão com Deus e em relacionamentos amorosos com os outros, manifestando assim a verdadeira essência do que significa ser um discípulo de Jesus.