quinta-feira, 29 de março de 2018

Jesus Voltará

11:34 0 Comments






















ELE VOLTARÁ!

TEMA: Volta de Jesus
PROPÓSITO: Levar a igreja a se preparar para a volta de Jesus.
TEXTO: “ Eis que venho sem demora, guarda o que tens, para que ninguém tome tua coroa ”                           ARC ( Ap. 3: 11 ).
TESE: Jesus voltará e levará os que estão preparados.

INTRODUÇÃO
A volta de Jesus é um fato bem presente em nossos dias, pois voltará segundo sua promessa, sua palavra, seu plano de instituir um novo céu uma nova terra.
Apesar da aparente demora, sua volta, seu retorno é breve devemos vigiar constantemente para não cairmos em tentação, em pecado ou seja nas ciladas do inimigo de nossas almas.

I – JESUS VEM SEM DEMORA.                                                                                                                   A) Devemos nos preparar para se encontrar com o senhor.                                                                        1.Como igreja reafirmando nossa fé.                                                                                                                  2.Como família pregando a palavra de Deus.

B) Um retorno iminente.                                                                                                                                       1.Não há tempo a perder com o mundo.                                                                                                  2.Reconsagrar-se à Deus.

II – GUARDIÕES DA FÉ.                                                                                                                                    A) A igreja deve prover uma proteção.                                                                                                                   1.Os cultos devem demonstrar nosso fervor e animo para caminhada.                                                    2.Compromissados com a missão em pregar o evangelho.

B) A família deve prover proteção.                                                                  1.Os cultos diários com a família reunida.                                                           2.O trabalho.




Um homem rico que suas propriedades, contrata um vigilante para guardar seus bens, para que o ladrão não roube. No entanto se ele soubesse o dia que o ladrão aparecesse ele agiria em conformidade com a situação. Portanto o homem rico contrata para diariamente suas propriedades estejam protegidas. Assim deve ser nossa vida uma constante vigilância .

III – LADRÕES DA FÉ.                                                                                                                                         A) O mundo quer noa assaltar.                                                                                                                                 1.Com suas concupiscência da vida.                                                                                                     2.Concupiscência dos olhos.

B) Satanás quer noa assaltar.                                                                                                                                                       1.Nos dando o sentimento de culpa diante de Deus.                                                                                            2.Mentindo, enganando usando de maldade para os seres humanos



terça-feira, 27 de março de 2018

Como considera o Senhor o orgulho?

21:04 0 Comments























Como considera o Senhor o orgulho? 

ORGULHO


1. Como considera o Senhor o orgulho?
"Estas seis coisas aborrecem o Senhor..."
"Olhos altivos" etc. - Prov. 6:16-19.
2. De que é o orgulho precursor?
"A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda". - Prov. 16:18; Prov. 29:23.
3. Qual foi a causa da queda de Satanás?
"Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura". Ez. 28:17.
4. Qual a atitude de Deus para com o orgulhoso?
"Deus resiste aos soberbos". Tia. 4:6. Cf. Sal. 40:4; 101:5; I Tim. 6:4.
5. Por que não devemos condescender com o orgulho?
"Olhar altivo, coração orgulhoso.., é pecado". - Prov. 21:4.
6. Qual é um dos pecados dos últimos dias?
"Haverá homens.., soberbos". - II Tim. 3:2.
7. Como são hoje, em geral, considerados os orgulhosos?
"Ora, pois nós reputamos por bem-aventurados os soberbos". Mal. 3:15.
8. Qual será a sorte dos orgulhosos?
"Todos os soberbos.., serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará". - Mal, 4:1.

MANSIDÃO E HUMILDADE - I Ped. 5:5.

I – O Exemplo Divino.
1. A humildade de Jesus. - Fil. 2:6-8; Heb. 5:8.
2. Contraste do orgulho dos fariseus. - Mat. 9:10-12.
3. Jesus dá o exemplo a Seus discípulos. - Jo. 13:4, 5 e 10.

II – Os Ensinos do Mestre.
1. Quem é o maior no reino dos Céus? - Mat. 18:2,4.
2. Jesus censura a vanglória dos fariseus. - Mat. 23:5-7.
3. Sinal de fraternidade cristã. - Mat. 23:8-12.
4. A parábola das bodas. - Luc. 14:7-11.

III – Lições Objetivas do Velho Testamento.
1. A misericórdia de Deus para com o rei Acabe. - I Reis 21:27-29.
2. É recompensada a humilde oração de Salomão por sabedoria.
- I Reis 3:5-14.
3. A humildade de Josias evita o castigo. - II Crôn. 34:26-28.

IV – Admoestações do Novo Testamento.
1. Segredo do êxito de Paulo como co-obreiro de Deus. - Filip. 4:12; I Cor. 9:19-23.
2. Exortação de Paulo à união e à humildade, - Filip. 2:3 e 4.
3. Exortação de Pedro à Igreja. - I Ped. 5:5 e 6.
4. Tiago mostra como alcançar o favor de Deus. - Tia. 4:6 e 10.

Uma Dádiva para Jesus

19:43 0 Comments





























UMA DÁDIVA PARA JESUS 
Mar. 14:3-9

1. Uma dádiva preciosa - "Porque podia-se vender por mais de trezentos dinheiros".
2. Uma dádiva voluntária - "Veio uma mulher que trazia um vaso de alabastro".
3. Uma dádiva que expressava amor e devoção - "E quebrando o vaso Lho derramou sobre a cabeça".
4. Uma dádiva com significação profética - "Antecipou-se a ungir o Meu corpo para a sepultura".
5. Uma dádiva que obteve larga repercussão - "Em verdade vos digo que, em todas as partes do mundo onde este Evangelho for pregado, também o que ela fez será contado para sua memória".


LIBERALIDADE E BENEVOLÊNCIA
Atos 20:35.


I – Direito de Propriedade de Deus.

1. Deus é a fonte de toda riqueza. - I Crôn. 29:11,12.
2. As reivindicações de Deus quanto às riquezas do mundo.
- Sal. 89:11; Ageu 2:8.
3. Perigo espiritual da prosperidade. - Deut. 8:11-14,18.

lI – Requisitos de Deus quanto ao Dízimo e às Ofertas.

4. Proporção da parte das receitas do homem que pertence a Deus. - Lev. 27:30 e 32.
5. Promessa ao que dá o dízimo. - Mal. 3:10-12.
6. Ofertas de Israel para o tabernáculo. - Êxo. 35:29.
7. Comparação entre as atitudes no dar. - II Cor. 9:7; Mat. 6:1.


III – Recompensa do Dar com Liberdade.

8. A lei da semeadura e da sega. - II Cor. 9:6; Jo. 12 :24.
9. Promessa aos que honram a Deus com suas dádivas.
- Prov. 3:9,10.
10. Como Deus recompensa ao doador. - Luc. 6:38.
11. As bênçãos podem demorar mas são garantidas. - Ecl. 11:1.
IV - Liberalidade entre os Irmãos.
12. Paulo relembra as palavras de Jesus quanto ao dar. - Atos 20:35.
13. Os que deixam de sentir a necessidade de um irmão. - I Jo. 3:17.
14. Promessas aos que repartem. - Prov. 11:5; 19:17; 22:9.
15. De quem depende nossa capacidade. - II Cor. 3:5.

Tudo Pertence a Deus

17:40 0 Comments

























TUDO PERTENCE A DEUS

Luc. 19:13

O homem, a natureza e seus revezes.
I – Tudo Pertence a Deus.
1. A Terra e tudo o que nela há. - Sal. 24:1.
a) Na criação Deus deu a possessão e domínio da Terra ao homem, o administrador. - Gên. 1:26-28; Sal. 115:16.
b) Foi dada ao homem sob condição de obediência. - Gên. 2:15-17; Isa. 1:19,20.
c) Pela desobediência o homem entregou o domínio a Satanás. - Luc. 4:6; Jo. 14:20.
2. Os céus, a prata e o ouro pertencem a Deus. - Deut. 10:14; Ag. 2:8.
3. Nós mesmos. - I Cor. 6:19.


II – A Questão do Dízimo.

1. Sendo que Deus entregou ao homem a administração dos bens da Terra, requer que a décima parte Lhe seja reservada. - Lev. 27:30,32.
a) O Senhor não requereu o pagamento do dízimo porque estivesse pobre, mas para submeter o homem a uma prova. – Ex. : a árvore do Éden.
b) O homem hoje é provado com o dízimo.

III – Para que Fim se Destina o Dízimo ?

1. Para o sustento do ministério. - Núm. 18:21; I Cor. 9:11,13,14.
2. Para que haja abundância na casa de Deus. - Mal. 3:10.
a) Houve um tempo em que os levitas tiveram de abandonar o ministério por falta de dízimo. - Neem. 13:10-12.

IV – A Instituição e a Bênção.

1. Quando foi instituído? Antes das cerimônias.
a) Ex. de Abraão (Gên. 14:20); Jacó (Gên. 28:20-22).
2. Foi aprovado por Cristo. - Mat. 23:23.
a) Não foi abolido na cruz.
b) Observando o dízimo temos uma bênção. - Mal. 3:10,12.
c) Não observando o sistema do dízimo, somos chamados por Deus de ladrões. - Mal. 3:8,9.

A CONTRIBUIÇÃO CRISTÃ

I Cor. 16:1-2

Plano do Apóstolo Paulo (5pp):
1. Periódico - "No primeiro dia da semana".
a) Piamente.
b) Prazerosamente.
c) Pontualmente.
2. Pessoal – "Cada um de vós".
a) Cada homem.
b) Cada mulher.
c) Cada menino.
3. Previdente – "Ponha de parte o que puder ajuntar".
a) Com cuidado.
b) Com deliberação.
c) Com zelo e inteligência.
4. Proporcional – "Conforme a sua prosperidade". Isto indica:
a) Generosidade.
b) Gratidão.
c) Responsabilidade.
d) Fidelidade.
5. Preventivo – "Para que se não façam as coletas quando eu chegar".
a) Para evitar falhas.
b) Para evitar dívidas.
c) Para evitar solicitação

Um bom Relacionamento

13:10 0 Comments





























UMA LIÇÃO E RECADO PRÁTICOS
PARA UM BOM RELACIONAMENTO

Neste verso de Gênesis21:23,24  existe uma lição que a vida de Abraão proporcionou àqueles que desejam de fato ter na terra uma vida feliz, viver bem com seu próximo e acima de tudo agradar a Deus. Em Gênesis21:23 diz que um rei chamado Abimeleque pede a Abraão que este não mentisse para ele e que ainda se lembrasse da beneficência que o próprio Abimeleque tinha lhe feito, retribuindo o mesmo a ele, a saber, a Abimeleque e a toda a sua família, assumindo, então,
Abraão o compromisso. (Curiosidade: No hebraico Abimeleque significa: pai-rei, nome do rei filisteu de Gerar amigo de Abraão Gn20 e 21. 



Como esse nome se encontra também na historia de Isaque Gn26, e como Aquis, rei de Gate 1Sm21:10, no titulo do Salmo 34, é chamado Abimeleque, talvez Tenha sido titulo comum dos reis filisteus).  Aprende-se nestes versículos que Deus ama a sinceridade e a verdade Jo 4;23,24: “...jura-me aqui por Deus que me não mentirás a mim...”.
                                                                
Aprende-se também que Jesus Ama a gratidão como também a recompensa, retribuição e fidelidade:
“...Segundo a beneficência que te fiz, me farás a mim e à terra onde peregrinaste.” Salmos 100:2 diz que é necessário se apresentar ao Senhor com cânticos e não com murmuração. Louvores são ações de reconhecimento e gratidão.

A sinceridade e a verdade são características que devem reger o comportamento de todo ser humano para com seu próximo e para com o Criador. A traição e a falsidade devem andar sempre em contra mão daqueles que desejam fazer o bem. Nos relacionamentos familiares, por exemplo, a conversa franca e a vida fiel e honesta são bases para felicidade conjunta.

Ainda, existem muitas pessoas que não conseguem reconhecer, agradecer e retribuir os feitos de outros para consigo, são pessoas vaidosas e orgulhosas em si mesmas, e por serem dominadas por este tipo de sentimento, acabam perdendo grandes amigos e se prejudicando demasiadamente em seus relacionamentos. Também, devido a isto, muitos casamentos tem se desfeito.
Portanto, aprendamos esta lição com a vida de Abraão.

Jesus sendo batizado

10:37 0 Comments


























Jesus sendo batizado, como foi o batismo de Jesus?


O batismo de Cristo é citado nas seguintes passagens: Mateus 3.13-17; Marcos 1.9-11; Lucas 3.21,22 e João 1.32-34.

Todas elas ensinam de forma clara esse evento sobre o batismo do Messias, quero porém, utilizar do texto contido no evangelho de Mateus para ser analisado.

A Bíblia vai nos dizer que Jesus sai de Nazaré para ir até a Galileia, ter com João junto ao rio Jordão. Porém João de forma alguma queria aceitar batizar Jesus, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim?



A resposta de Cristo revela seu propósito: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Conseguimos aprender uma verdade sobre essa fala de Cristo, até Ele mesmo não tendo pecado (Hebreus 4.15) deixou ser batizado para cumprir a vontade de Deus.

 “Quando Jesus deixou o que na sua vida era preparatório e começou o verdadeiro trabalho do ministério, Ele se dedicou ao tema definitivo de Sua obra, ou seja, uma identificação com os homens até mesmo na morte”. Mais especificamente, ele acrescenta: “O Seu batismo foi um ato pelo qual Ele concordou em assumir o seu lugar entre os pecadores”.

O batismo de Cristo revela que: Sim! O batismo é o cumprimento de uma vontade divina. Por intermédio dele fazemos um testemunho público de que nossa antiga vida foi deixada para trás e a partir daquele momento somos novas pessoas em Cristo.


Cumprir a justiça de Deus é também descer as águas. Com essas simples frases conseguimos combater aqueles que respeitam diversas coisas, mas, omitem o batismo. Cristo identificou o início de seu ministério diante da humanidade pelo batismo.

Assim devemos nós fazer também. Como queremos ensinar se ainda não descemos as águas? Como queremos dar exemplo se ainda não valorizado o batismo? Não estou falando de forma alguma que só quando você se batizar pode falar de Jesus. Estou falando de pessoas que querem ter um ministério de renome, porém, não desceram ainda ás águas.


Me lembro quando queria provar do dom de línguas e pedia fervorosamente por isso. Recebi uma resposta do Pai em forma de sonho me mostrando que, deveria primeiro descer as águas, dando um testemunho público.


Possivelmente, se você pede dons a Deus e ainda não desceu as águas, seja isso que esteja te impedindo. Vale ressaltar que estou falando de pessoas realmente transformadas e não aqueles que não mudam de vida e já querem descer as águas. 

Com isso, os céus se abriram e viu o Espírito de Deus, descer sobre Ele como pomba, e uma voz forte dizia: Este é meu Filho amado, em quem me comprazo. Essa parte final do batismo de Cristo nos revela outra verdade, veja.
Mateus 3:16
O batismo deve ser realizado em nome do Pai, Filho e Espírito Santo conforme ensinado em (Mateus 28.19). Não existe batismo sem a Trindade santa, aonde todos os três, juntos fazem o símbolo do batismo.



No batismo de Cristo se vê claramente a Tri-unidade:

Pomba, Espírito de Deus.
Voz forte, Deus Pai.
O que estava sendo batizado, Filho.
Esse exemplo serve para nós quando formos batizar alguém, deve ser lembrado no nome de quem devemos fazer, isto é, Pai, Filho e Espírito Santo.

O Sinal de Deus, Os verdadeiros crentes em Jesus

10:02 0 Comments





















Os verdadeiros crentes em Jesus
Cristo contêm o sinal de Deus em suas vidas. São três os sinais ou marcas existentes nos verdadeiros cristãos.
O SINAL DE DEUS Ap 9:4; 7:3
1- A primeira marca de Deus no verdadeiro cristão é a presença genuína da pessoa do
Espírito Santo em seu ser II Cor1:22; IICor5:5. A Bíblia diz em Apocalipse 9:4 que a marca que aqueles determinados homens do apocalipse receberam era na testa. Esta expressão “na testa” aponta também, através de uma interpretação e aplicação espiritual, para a mente dos atuais cristãos, ou seja, os pensamentos, as idéias e conseqüentemente o próprio espírito dos
mesmos os quais devem ser regido e guiado pelo divino Espírito Santo. O servo de Deus não pode ter a sua mente e vida controlada pela carne, ou seja, pela natureza humana, mas sim, governada pelo espírito de Deus Rm 8;4-8,13,14. 

A raiva, o ódio, o rancor, a cobiça, a inveja, a vingança e outras coisas mais, não podem reger os pensamentos e  comportamento daquele que Deus escolheu
Rm124-32 Gl 5:16-26; Ex20:17. Um homem ou mulher de Deus contém, portanto, a
marca do capacete da salvação em suas cabeças sendo isto quem vai reger suas mentes, sendo ela dada pelo penhor do Espírito Ef6:17. 

Apocalipse 9:4 fala sobre o sinal de Deus na testa e a unção com óleo na maioria das vezes é feita na testa, pois Salmos 23:5 diz: “unge a minha “cabeça” com óleo e o meu cálice transbordará...” e o óleo, sempre que citado na palavra de Deus, representa o Espírito Santo Sl105:15; Sl92:10; Por isso não se deve tocar naquele que é ungido por Deus, ou seja, não se toca no homem ou mulher que é marcado com e pelo Espírito do Senhor ISm26:9,11,23; ISm24:6,10. 

Existem muitas pessoas que ignorantemente ou não, emprestam suas vidas ao diabo para agredir fisicamente e/ou com palavras de calúnia e difamação homens e mulheres ungidas por Jesus  Cristo. É necessário entender que na maioria das vezes, no meio evangélico, quando uma pessoa recebe a unção com o óleo de azeite ou de algum outro tipo de óleo, a unção do próprio Espírito Santo desce ou já desceu sobre ele. Portanto, não se pode tocar desta maneira em pessoas marcadas por Deus Jr1:8,19 ainda que estas tenham cometido erros ou falhas, pois todo ser humano está sujeito a elas Rm3:4,10-12 2Tm2:11-13. Deve-se, porém, orar pelos tais e se necessário for, repreendê-los em ocasiões oportunas caso aconteça que os mesmos se encontrem em alguma falta com a palavra de Deus, mas nunca persegui-los 2Sm12:1-15; Mt18:15-17; Mt 5:23,24; Gl 2:11-14. Veja o que diz a palavra do senhor: “Não aceites acusação contra o presbítero, senão com duas ou três testemunhas.” 1Tm5:19. É importante obedecer este ensinamento por que a conseqüência da desobediência a ele pode ser catastrófica Dt 32:10; Sl:17:8; Zc 2:8 Hb10:31. O Espírito é a primeira marca de Deus no verdadeiro evangélico.

2- A segunda marca ou sinal de Deus na vida de um homem ou mulher convertido de
verdade ao Senhor é a marca do sangue de Cristo. No verso de Apocalipse 9:4 está
escrito que aquelas pessoas que obtiveram a marca do Senhor em suas testas, ficaram livres dos gafanhotos liderados por um demônio chamado Apoliom ou Abadom (do hebraico bhaddôn, que significa ‘destruição’, ‘perdição’, ‘ruína’, ‘morte’ e em grego, ‘Apoliom’, que significa ‘destruidor’, o anjo do abismo). Algo semelhante aconteceu também com o povo de Israel quando este ainda habitava na terra do Egito. 

A Bíblia conta que Deus decidiu enviar sobre o Egito a décima praga, a saber, a praga da morte dos primogênitos. Israel ficou isento desta praga por que nos umbrais de suas portas estava o sinal do sangue do cordeiro e o anjo da morte não pode entrar em suas casas para matar seus primogênitos Ex12:13,23. Este sangue dos cordeiros  tipificava o Sangue de Jesus que foi vertido uma única vez por nós na cruz, Hb9- e este, na vida de um verdadeiro cristão, atua de
duas maneiras, e são elas, proteção e força, ou seja, tendo a função de defesa e a função de ataque simultâneos contra satanás e seus demônios Jo1:29 Mc16:18; Lc10:19.



O sangue de Jesus também é uma marca Divina na vida do crente e sinal de salvação e perdão de pecados IJo1:7. O sangue do Senhor, então, funciona como repelente dos insetos espirituais, os quais são os gafanhotos que são os espíritos malignos. Onde está o sangue de Jesus os demônios não podem ficar. A palavra Gafanhoto ou gafanhotos na Bíblia refere-se em sentido espiritual aos demônios Joel 2- leia. Então, a participação da Santa Ceia
do Senhor é um sinal da marca do sangue de Jesus na vida de uma pessoa Mt26:26- 28. É por isso que um cristão em sã consciência cristã e espiritual, não deve ficar sem participar da ceia do Senhor a não ser  por orientação pastoral devido à quebra de algum principio da palavra de Deus Jo6:53-56.



3- O terceiro sinal na vida de um verdadeiro servo de Deus é o batismo Mc 16:16; At
2:38; 1 Pd; 3:21. Batismo representa a aliança de compromisso com Deus assim como acontece na vida de um casal sério, responsável e fundamentado na fidelidade mútua. Será salvo aquele que permanecer até o fim firme na sua aliança com Deus 1Jo2:4-6; Mt10:22. A Bíblia conta que Deus,
no tempo de Abraão, escolheu estabelecer uma marca para sinalizar aqueles que eram seus Gn17:10-

14. Esta marca era a circuncisão. A circuncisão era o corte do prepúcio, parte pertencente ao órgão genital masculino Gn17:11. Esta marca começou com Abraão, como foi dito, o qual na época circuncidou a si mesmo, seus servos e seu filho Ismael Gn17:23-27. O Senhor reitera esta aliança no tempo de Moisés Ex4:24-26.  Em Israel havia uma festa chamada Festa da páscoa, e somente podia participar da festa da páscoa (uma celebração judia) quem fosse circuncidado Ex12:44-50. 

A circuncisão apontava para o presente ritual do batismo, e a festa da páscoa para a presente celebração da santa ceia, onde se aprende que, assim como só podia participar da páscoa quem era circuncidado, só deve participar da santa ceia do Senhor que é batizado. É necessário saber e entender quais são os sinais de Deus que se estiverem no homem, este se torna salvo e protegido contra os espíritos malignos, que são os gafanhotos, como também o mesmo homem se torna capacitado para enfrentá-los e expulsá-los. Estas marcas são: o espírito, a água e o sangue IJo5:7,8. O ser humano que não contem estas marcas em sua vida é presa fácil ao massacre dos gafanhotos que são os espíritos malignos, e ainda não tem a salvação em Cristo Jesus Jo10:10.

O maligno não pode tocar naquele que nasceu de novo IJo5:18. Jesus explica a
Nicodemos que nascer de novo é nascer da  e do espírito, ou seja, o homem nasce outra vez quando é marcado pela água, pelo espírito e no espírito Jo3:5. Nascer da água é passar pela água batismal e nascer do Espírito é receber na vida a presença

sobrenatural da pessoa do Espírito Santo e ter a vida transformada por Ele 2Cor5:17; Rm8:9,11; 1Cor3:16; 6;19. Quem nasce da água e do espírito a marca do sangue de Jesus o purifica de todo o pecado 1Jo1:7. A partir deste raciocínio entende-se que a marca do sangue de Cristo vem sobre um individuo somente após o mesmo nascer da água e do espírito e, sendo a santa ceia um sinal da marca do sangue de Jesus em uma pessoa, só se pode cear depois de um verdadeiro encontro com Deus e do batismo nas águas. 
O homem que estiver marcado por Deus conforme esta mensagem estará escondido no esconderijo do altíssimo e todo capitulo 91 do livro de salmos será uma realidade em sua vida Sl91-, de modo que mil cairão ao seu lado, dez mil a sua direita, mas ele não será atingido, como também, nenhum mal lhe sucederá nem praga alguma chegará perto de sua casa e ainda estará protegido contra o terror noturno, a peste que anda de dia, a peste que anda na escuridão, a praga que assola ao meio dia, o laço do passarinheiro e a peste perniciosa, também o Senhor será sua habitação e em suas asas estará seguro, sendo esta verdade sobre o sinal e marca Deus como um escudo e broquel para o mesmo e terá também autoridade para pisar serpentes e escorpiões como também esmagar o leão e a antiga serpente...

Tenho por perda todas as coisas para ganha Jesus

03:41 0 Comments








































TENHAMOS POR PERDA TODAS AS COISAS PARA PODERMOS GANHAR 
A CRISTO Fl 3:7,8

Não devemos supervalorizar os bens e conquistas materiais, Mt 6:33, nem tão pouco supervalorizar os problemas que surgem em nossa vida Lc 10:38-42; Mt 13:20-22.
Existem pessoas que valorizam de mais as coisas, tanto as que ganham, como as que perdem, quer as bênçãos que recebem, quer as percas que sofrem. Se for abençoado esquece de Deus que lhe deu a benção, crente materialista, se passa pelo vale abandona a Deus que lhe está provando, crente volúvel e sem firmeza alguma.



Não devemos ser assim Mt 13:20- 22; Sl 23:4. Nestes versículos de Filipenses 3:7,8 escritos pelo apostolo Paulo está o segredo da maturidade, equilíbrio e firmeza cristã pelo qual se poderá verdadeiramente conhecer a Cristo em sua plenitude.

O segredo revelado é este: colocar a Deus  como NUMERO UM em nossas vidas, ou seja, amá-lo de fato mais que todas as outra coisas Mt 22: 34-40. Deus tem ciúmes, e Ele não divide o primeiro lugar d’Ele em nós com Ex 20:1-5. O único Senhor Supremo de nossas vidas é Deus. Os problemas não devem ser senhores de nossas vidas, nem tão pouco as preocupações, e nem ainda as conquistas Mc 12:29. Devido ao fato de muitos cristãos tenderem à trocar o Abençoador pela benção o Abençoador tem dificuldade em abençoar. 

Muitos indivíduos têm por senhores supremos de suas vidas o ciúme, a inveja do que é do próximo, os problemas, a solidão, a doença, o abandono, o dinheiro, o filho, o neto etc Ex. 20:17; Mt 10:37-39. Saberemos se algo está tendo o senhorio de nossas vidas quando  acontecerem duas coisas com relação a elas:




1- Quando determinadas coisas ocupar nossa mente a maior parte do dia.2- Quando nossas conversas e comportamentos forem regidos por essas determinadas coisas e o curso de nossas vidas ser alterado

Mt 12:34. Portanto, Deus deve ser de valor supremo em nosso viver Mc 8:34-37. Perder para ganhar, assim é a vida com Cristo e um dos principais princípios do evangelho Lc 14:26; Mc 10: 29,30; Mt 5:39-48. Temos que perder o nosso EU Gl 2:20. 

Existem três tipos de evangelhos: o evangelho das ofertas, o antropocêntrico e cristocêntrico, sendo o último evangelho o que agrada a Deus.
É necessário abrir mão do que for preciso para poder ganhar a Cristo.   Sigamos o exemplo de Jesus Cristo que mesmo sendo Deus abriu mão de seu Reino e veio ser homem na terra Fl 2:3-11. E que por fim, perdeu voluntariamente a vida para que nós à achássemos Jô 10:15,17,18. Abraão teve que “perder o filho” para ganhar a promessa da grande descendência Gn 22:1-, Moisés teve que sair do palácio e ir para o deserto para fazer o povo ganhar a Canaã, a terra prometida.

A Bíblia diz que a porta que leva a salvação é estreita e o caminho apertado e para passar por eles tem que deixar para trás muitas coisas Mt 7:13-14; Mt 10:17-31.

segunda-feira, 26 de março de 2018

Nossos Benefícios Pessoais em Cristo

02:15 0 Comments


























Base da Unidade Cristã—Nossos Benefícios Pessoais em Cristo (2:1) 


Paulo fez algo na carta aos Filipenses que havia feito em outras ocasiões: construiu um caso para sua exorta­ção. Por exemplo, ao escrever aos crentes romanos, ele instou a que vivessem uma vida sacrificial por Cristo na base do amor sacrificial de Cristo por eles. "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus", escreve Paulo, "que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo. santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" (Romanos 12:1).

Em certo sentido, Paulo entra no assunto da dedicação e entrega da mesma maneira com os Filipenses. Por que devemos estar firmes em um espírito e lutar como uma só alma? Paulo prevê esta pergunta e dá aos Filipenses quatro razões básicas.



1. Exortação que vem da união com Cristo


Parece que Paulo usa uma técnica gramatical indireta ao apresentar seu argumento em favor da unidade. "Se há pois, alguma exortação. . . alguma consolação. . . alguma comunhão. . . se há entranhados afetos e miseri­córdias. . . completai.

Para compreender o que Paulo disse, suponha que você tenha estudado num colégio cristão que muito significou para você. De fato, foi aí que você conheceu a Cristo. Os professores crentes ajudaram-no a aprender a viver para Cristo de maneira madura. Você se encontrou com uma garota maravilhosa nessa escola, que mais tarde se tornou sua esposa—ou você encontrou um homem extraordinário que veio a ser seu marido. E aí foi-lhe dado o treinamento necessário que o preparou para sua vida vocacional.

Agora você se forma! Enquanto isso acontece, eu me aproximo de você e digo: "Se você foi estimulado nesta escola, se dá valor ao que aprendeu, se tem gratidão pelo ambiente que o capacitou a encontrar uma pessoa cristã e distinta que se tornou seu cônjuge, se está agradecido pelo treinamento para sua vida vocacional, então apóie esta escola com suas orações e recursos financeiros."



Se estas circunstâncias fossem verdadeiras, poucos haveria que não compreendessem a mensagem que eu estava tentando comunicar acerca de sua responsabilida­de para com a alma mater. Da mesma maneira, os cristãos Filipenses não tinham problema em ouvir o que Paulo está dizendo!

O primeiro rogo de Paulo, portanto, foi à exortação que estes cristãos Filipenses haviam recebido de sua união com Cristo. Já não estavam sem esperança no mundo. Paulo havia acabado de afirmar: 'Vocês serão salvos!" (1:28).

Pense em Lídia: estava tão alegre com sua nova fé que convidou Paulo, Silas e Timóteo a usarem seu lar como base para suas operações missionárias em Filipos. Pense na moça que foi liberta das cadeias de um espírito imundo. E pense no carcereiro que se converteu e com ele toda a sua casa. Lucas diz que depois desta admirável experiência com Jesus Cristo, o homem levou Paulo e seus companheiros missionários para sua casa. "lhes pôs a mesa; e, com todos os seus,T manifestava grande alegria, por terem crido em Deus" (Atos 16:34).

Paulo, pois, lembrava aos Filipenses a exortação que haviam recebido de sua união com Cristo.


























2.  Consolação do amor de Cristo

Estar "unido com Cristo" mediante a conversão é apenas um dos benefícios de ser crente. Uma vez que passamos a fazer parte da família de Deus, tornamo-nos beneficiários do amor e cuidado contínuos de Cristo.

E verdade, os cristãos Filipenses haviam passado por sofrimento e perseguição. Mas também haviam experi­mentado a consolação que vem do amor incondicional de Cristo. Talvez Epafrodito tivesse contado a Paulo as maneiras pelas quais Cristo os havia preservado e ajudado durante este período de perseguição.



3.  Comunhão com o Espírito

Os Filipenses sabiam o que significava experimentar o Cristianismo relacionai, tanto nos níveis humano como divino. Estavam unidos não apenas a Cristo, mas tam­bém uns aos outros. "Pois. em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um só corpo", escrevera-lhes Paulo. em outra ocasião {1 Coríntios 12:13}.

Este é um dos benefícios mais importantes de ser cristão. O apóstolo João escreveu: "O que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós igualmente mantenhais comunhão conosco. Ora. a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo" (João 1:3).

 

4.  Entranhados afetos e misericórdias

A mensagem cristã toda é de entranhados afetos e misericórdias. 0 amor sem precedentes e incomparável de Cristo encontra-se no centro da encarnação. "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna1' (João 3:16).

Contudo, uma visão adequada da experiência cristã— da nossa conversão, do amor e cuidado incondicionais de Cristo a nós. seus filhos, e de nossa posição de membro do corpo de Cristo—também produz entranhados afetos e misericórdias nos corações dos crentes.

Parece ser este o apelo de Paulo aos Filipenses. Ele já sabia que a igreja deles tinha cuidado: isto haviam demonstrado desde o início. Assim, ele, gentilmente, lembra-lhes o que já haviam experimentado—usando-o como base para as exortações que se seguem

domingo, 25 de março de 2018

A filosofia de vida de Paulo

23:43 0 Comments






















A FILOSOFIA DE VIDA DE PAULO
               
ALGO SOBRE O QUE PENSAR

Se você fosse totalmente honesto, que palavra ou palavras escreveria no espaço em branco em resposta a esta pergunta de múltipla escolha?

Para mim o viver é____!
a.   Dinheiro            e. Meu lar              i. Sexo
b.   Diversão           f. Minha família      j. Meu trabalho
c.   Amigos             g. Eu mesmo           k. Esportes
d.   Escola               h. Entretenimento   l. Outros________

Que resposta teria Paulo dado a esta pergunta? Em sua carta aos Filipenses ele não dá lugar à especulação.


UM EXAME DA CARTA DE PAULO ...

A Esperança de Paulo

1:18b    Sim, sempre me regozijarei.
1:19   Porque estou certo de que isto mesmo, pela vossa súplica e pela provisão do Espírito  de, Jesus Cristo, me redundará em libertação,
1:20   segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte.

A Luta de Paulo

1:21 Porquanto, para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro.                          
1:22   Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher.
1:23   Ora, de um e outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor.




A Decisão de Paulo

1:24    Mas, por vossa causa, é mais necessário permane¬cer na carne.
1:25    E. convencido disto, estou certo de que ficarei, e permanecerei com todos vós, para o vosso progresso e gozo da fé.
1:26    A fim de que aumente, quanto a mim, o motivo de vos gloriardes em Cristo Jesus, pela minha presença de novo convosco.


O QUE PAULO DISSE?

A.  A Esperança de Paulo

1.   A fonte de sua esperança
a.   As súplicas dos Filipenses
b.   O Espírito Santo
c.  A fidelidade passada de Deus
2.   Sua esperança explicada
a.   "Libertação"
b.   "Em nada ser envergonhado"
c.   "Antes, com toda ousadia"
d.   "Será Cristo engrandecido no meu corpo"

B.  A Luta de Paulo
1.  Viver é Cristo
2.   Morrer é lucro

C. A Decisão de Paulo
1.   Ficarei
2.   Servi-los-ei



O QUE PAULO QUIS DIZER?

A. A Esperança de Paulo (l:18b-20)

Esperança era uma das palavras favoritas de Paulo. Como já observamos, ele a usou para descrever a maturidade cristã. Escrevendo às igrejas do Novo Testa¬mento, ele, com freqüência, agradecia a Deus sua fé, esperança e amor (Colossenses 1:3-5; 1 Tessalonicenses 1:2. 3).
Quando Paulo falou de esperança, nesta oportunida¬de, não usou a palavra para expressar incerteza. Quando alguém lhe pergunta se vai fazer algo, você pode responder: "Espero que sim!" Não é isto o que Paulo tinha em mente. Para ele, a esperança do crente era uma realidade—uma certeza! Ele falou de uma esperança que é "firme" e é "boa" (2 Coríntios 1:7; 2 Tessalonicenses 2:16).
Assim, escrevendo aos Filipenses ele afirmou com certeza: "Segundo a minha ardente expectativa e espe¬rança de que em nada serei envergonhado." Paulo estava certo de que não importava o que lhe acontecesse pessoalmente, ele seria vencedor.
Nesta passagem Paulo fala primeiro da fonte desta esperança e, em segundo lugar, explica mais detalhada¬mente o que esta esperança realmente é.

1. A fonte de sua esperança

A esperança que Paulo tinha de que seria libertado de seu estado presente baseava-se em três fatores: as orações dos cristãos Filipenses. o Espírito Santo e sua experiência anterior com Jesus Cristo.

a. As súplicas dos Filipenses

Os Filipenses haviam participado do ministério de Paulo desde o início de sua associação como irmãos e irmãs em Cristo Jesus (1:5). A oração intercessora muito provavelmente fazia parte dessa parceria. Paulo estava certo de que estes cristãos continuariam a orar por ele até ao momento da vinda de Cristo (1:6).1
Paulo também cria no poder da oração. Não era mero ritual religioso. "Porque estou certo", disse ele com segurança, "de que isto mesmo, pela vossa súplica. . . me redundará em libertação" (1:19).

b. O Espírito Santo

Paulo tinha uma segunda fonte de esperança— "pela provisão do Espírito de Jesus Cristo". Ele foi um dos poucos santos do Novo Testamento que receberam comunicação direta de Deus. A própria carta que ele escrevia resultava de uma revelação especial. Inspirado pelo Espírito Santo, ele escreveu uma carta vinda diretamente do próprio Deus (2 Timóteo 3:16, 17).

Desde o dia de sua conversão (Atos 9:3-19), en¬tretanto, Paulo teve muitas experiências diretas com Deus. Quando Paulo foi comissionado a pregar o evangelho (Atos 13:2), o Espírito Santo falou expressa¬mente aos cristãos de Antioquia. Por revelação direta, Paulo recebeu o poder de "ver através" do mágico Elimas (Atos 13:8-12).

Mediante comunicação direta do Espírito Santo, Paulo parou de pregar o evangelho na Ásia e recebeu nova direção para ir ao país onde viviam os Filipenses—a Macedônia (Atos 16:6-10). De fato, mediante revelação direta do Espírito—por meio do profeta Agabo—Paulo foi avisado das cadeias que agora experimentava (Atos 21:10, 11).
O Espírito Santo não era estranho a Paulo. Agora preso em cadeias, como o Espírito Santo havia predito, Paulo estava certo de que receberia ajuda do "Espírito de Jesus Cristo" para enfrentar o que lhe aguardava (1:19). Esta ajuda provavelmente chegou em forma de liberdade de expressão e na habilidade de fazer uma defesa clara e ousada perante os que o levariam a juízo.

Jesus Cristo fizera uma promessa maravilhosa a vários de seus apóstolos, a qual também se aplicava a Paulo: "Quando, pois, vos levarem e vos entregarem, não vos preocupeis com o que haveis de dizer, mas o que vos for concedido naquela hora. isso falai; porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo" (Marcos 13:11).


c. A fidelidade passada de Deus

A esperança de Paulo também baseava-se em expe¬riência anterior. Deus não falhara antes, e ele sabia que Deus não o desampararia agora. Assim, escreveu ele: "Segundo a minha ardente expectativa e esperança de que. . . com toda a ousadia, como sempre, também agora será Cristo engrandecido no meu corpo" (1:20).

Paulo havia escapado das garras da morte em nume¬rosas ocasiões. Ele escreveu aos coríntios que havia sido exposto à morte muitas vezes. Querendo ser mais específico, ele disse: "Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um; fui três vezes fustigado com varas, uma vez apedrejado, em naufrágio três vezes, uma noite e um dia passei na voragem do mar; em jornadas muitas vezes, em perigos de rios. em perigos de salteadores, em perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos; em trabalhos e fadigas, em vigílias muitas vezes; em fome e sede, em jejuns muitas vezes; em frio e nudez'1 (2 Coríntios 11:24-27).

Em tudo isto, o Senhor jamais abandonou Paulo. A força e o poder de Deus o acompanharam, dando-lhe paciência e liberdade. Agora, numa prisão romana, ele tinha certeza de que Deus não o abandonaria.

2. Sua esperança explicada

Paulo usa várias palavras e frases-chave nesta passa¬gem para explicar, com mais detalhes, o que sua esperança realmente era.

a.   "Libertação"


Com libertação o apóstolo não falava exclusivamente de sua liberdade física. O próximo versículo, que projeta a possibilidade de morte, esclarece este ponto.

b.   '"Em nada ser envergonhado"

Libertação para Paulo significava tomar posição ao lado de Jesus Cristo. "Pois não me envergonho do evangelho", escrevera ele aos cristãos romanos em ocasião anterior (Romanos 1:16). Agora que ele se encontrava em Roma, disposto a encarar seu julgamen¬to, estas palavras, sem dúvida, retiniam-lhe ao ouvido. De fato, os que o criticavam—que provavelmente ha¬viam lido ou ouvido falar de sua carta aos Romanos— poderiam ter apostado que ele fracassaria em sua ousadia e coragem em face da possibilidade de morte.

Enquanto Paulo aguardava a hora de ir à presença do magistrado romano, estava confiante de que poderia praticar o que havia pregado. De maneira nenhuma ele desejava ser intimidado ou ter medo de falar claramente a mensagem do evangelho. Ele escreveu: "A minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado. . ." (1:20).

c.  "Antes, com toda ousadia"

O comportamento oposto a ser envergonhado é ter ousadia. Paulo contrasta sua afirmação anterior com esta. A palavra ousadia significa, literalmente, "direto no falar ao público".
É provável que Paulo tenha pensado novamente nas suas palavras aos crentes romanos, quando disse: "Pois sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes; por isso, quanto está em mim, estou pronto a anunciar o evangelho também a vós outros, em Roma" (Romanos 1:14, 15).
Paulo, é claro, havia demonstrado esta coragem o tempo todo em que passou acorrentado a um guarda em Roma. Mas a prova real ainda estava por vir. Não importava qual fosse o veredicto—vida ou morte—Paulo estava pronto a falar por seu Senhor.

d. "Será Cristo engrandecido no meu corpo"